segunda-feira, 28 de junho de 2010
Informação Com Capacidade
Jornalismo é a atividade profissional que consiste em lidar com notícias, dados factuais e divulgação de informações. Também define-se o Jornalismo como a prática de coletar, redigir, editar e publicar informações sobre eventos atuais. Jornalismo é uma atividade de Comunicação.
Ao profissional desta área dá-se o nome de jornalista. O jornalista pode atuar em várias áreas ou veículos de imprensa, como jornais, revistas, televisão, rádio, websites, weblogs, assessorias de imprensa, entre muitos outros.
Jornalismo é uma das carreiras mais concorridas do vestibular, com 72,4 candidatos por vaga na prova da Fuvest. Marcada pelo idealismo e pela paixão, a profissão fica a cada dia mais objetiva, devido à falta de tempo para produção de matérias e de espaço para publicar a avalanche de informações recebidas diariamente pelos veículos.
Isso não tira o glamour da profissão do jornalista, que tem como principal função informar a sociedade sobre o que acontece no mundo, por meio de jornais, revistas, TV, rádio e Internet.
A mídia digital é a principal responsável pela dependência das novas tecnologias que o jornalismo vive atualmente. O imediatismo, essencial à notícia, está cada vez mais "imediato", graças à web e aos modernos sistemas de transmissão. Felizmente, a nova economia também abriu na área um imenso e fértil campo de oportunidades profissionais, das quais os jornalistas já vêm tirando bom proveito.
O jornalista precisa ser curioso e persistente, ter bons conhecimentos de história, geografia, sociologia, antropologia e psicologia. Para o profissional bem preparado sempre há emprego.
As principais funções são investigar, colher informações, fazer reportagens, redigir matérias, editar artigos e escrever textos opinativos. O profissional pode coordenar serviços de comunicação de empresas e do governo, além de prestar assessoria a políticos e a artistas. Ele precisa ter muito bom senso e discernimento para distinguir o que é notícia relevante para o seu público daquela que tem menos importância, ou daquela que não é interessante.
O mercado de trabalho
O mercado de trabalho nas grandes cidades está muito concorrido, porém há um novo mercado, aquecidíssimo, onde o jornalista encontra boas ofertas: a Internet. Como não existem ainda profissionais especializados nessa área, eles estão sendo selecionados em redações tradicionais. Para trabalhar nos sites de conteúdo, de veículos on line e também de empresas, não basta ter conhecimentos de multimídia, é preciso muito talento e interesse pelos "bastidores" da web.
Infelizmente, os cursos de jornalismo ainda não preparam o profissional para esse novo mercado, mas já há bastante discussão sobre as necessidades e exigências profissionias do meio. Algumas universidades já estão incluindo matérias relacionadas ao assunto no programa dos cursos.
A profissão é reconhecida pelo Decreto 83284, de 13/03/1979. Os profissionais são representados pelos Sindicato do Jornalista e pela ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
O curso
O curso tem duração de 4 anos e forma profissionais generalistas. A especialização vem com o exercício da profissão ou com cursos de pós-graduação e complementares. Entre as disciplinas do currículo estão: antropologia, psicologia, sociologia, português, comunicação comparada, economia, ciências políticas, ética, comunicação de massa, fotografia, radialismo e telejornalismo.
Faixa salarial
O salário inicial fica em torno de 1.200 reais. Enquanto o salário médio de um jornalista é 3.000 reais.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Engenharia Naval
É o profissional que trabalha com a construção, reparo, dirige projetos, montagens e manutenção de embarcações. O engenheiro naval desempenha tarefas similares ao do engenheiro mecânico, mas é especializado no trato com transportes marítimos e fluviais, como navios, barcos e lanchas.
Ele também pode elaborar projetos e construir plataformas marítimas e tubulações para o transporte de petróleo, além de atuar no desenvolvimento de tecnologias para submarinos, robôs de exploração submarina e plataformas flutuantes. Ele também planeja o embarque, desembarque, transporte e armazenamento de produtos do comércio fluvial e marítimo.
É da competência do engenheiro naval projetar toda a estrutura da embarcação, levando sempre em consideração quesitos importantes, como: a que fim se destina a embarcação; o lugar onde se irá navegar; a quantidade de passageiros e cargas a serem transportadas e a distância que se irá percorrer. Além disso, o engenheiro naval pode atuar controlando o tráfego de embarcações e cuidar da comunicação do transporte fluvial e marítimo.
O curso dura cerca de cinco anos. Durante os dois primeiros anos, as disciplinas estudadas são comuns às outras engenharias. Depois disto, o currículo é voltado para as áreas específicas da engenharia naval, como arquitetura naval, oceanografia e portos, desenho técnico, cálculo, logística de transportes, sistemas de transportes aquaviário, tecnologia da construção naval, termodinâmica, dentre outras.
Mesmo com tantos rios em seu território e um litoral extenso, o Brasil não se destaca na indústria naval. No entanto, o mercado oferece oportunidades nas atividades relacionadas ao transporte fluvial, em função do crescimento do comércio através dos rios. Um ramo promissor é o da projeção e construção de plataformas marítimas, como as da Petrobrás, devido os investimentos do Governo Federal na exploração de petróleo. O salário médio inicial de um engenheiro naval recém-formado gira em torno dos R$1.500.
Arquitetura em alta !
Um arquiteto (AO 1945: arquitecto) é o profissional responsável pelo projeto, supervisão e execução de obras de arquitetura. Embora esta seja sua principal atividade, o campo de atuação de um arquiteto envolve todas as áreas correlatas ao controle e desenho do espaço habitado, como o urbanismo, o paisagismo, e diversas formas de design.
Na maior parte dos países do mundo a legislação exige que para que alguém possa ser considerado um arquiteto, este deve possuir um diploma de nível superior.
Em função da aprovação pelo Congresso Nacional, do Salário Mínimo vigente a partir de 1º de janeiro de 2010 cujo valor passa a ser
R$ 510,00 (quinhentos e dez reais), o SASP Sindicato dos Arquitetos no Estado de São Paulo, vem informar a todos sobre os novos valores do SALÁRIO MÍNIMO PROFISSIONAL, válido para todos os Arquitetos.
De conformidade com as disposições contidas na Lei 4950-A/66, o Piso Salarial dos Arquitetos se compõe da seguinte forma:
• Para jornada de trabalho de 6 (seis) horas diárias, piso de 06 (seis) salários mínimos à R$ 3.060,00 (três mil e sessenta reais);
• Para jornada de trabalho de 7 (sete) horas diárias, piso de 7,25 (sete vírgula vinte e cinco) salários mínimos, pois para cada hora adicional da 6ª hora diária, acrescenta-se aos 6 salários mínimos, mais 1,25 Salário Mínimo à R$ 3.697,50 (três mil seiscentos e noventa e sete reais e cinquenta centavos).
Para jornada de trabalho de 8 (oito) horas diárias, piso de 8,5 (oito e meio) salários mínimos, obedecendo o critério estabelecido acima à R$ 4.335,00 (quatro mil trezentos e trinta e cinco reais).
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Salário de um prático chega a 5 cifras !!
A Diretoria de Portos e Costas tornou público que o Processo Seletivo para Práticos seguirá o seu curso normal, com prorrogação de seu prazo de inscrição. Também encontra-se disponível o Edital Retificado no site da DPC.
O rendimento mensal da função está acima de R$20.000,00. Entretanto, a remuneração do Prático depende de seu porto e do número de manobras realizadas mas, segundo o mercado, oscila hoje de R$60.000,00 a R$130.000,00 por mês.
A prova ocorrerá em setembro e estão previstos 5.000 inscritos. Asa inscrições poderão ser feitas via Internet, através do link https://www.dpc.mar.mil.br/servicos/concurso/pratico08/indice.html , que também da acesso ao edital atualizado, ao download da prova escrita de concurso realizado em 2006 e informações gerais sobre o concurso. Basta coppiar o link e colar no seu navegador.
O Pratico
A Praticagem é uma atividade baseada no conhecimento dos acidentes e pontos característicos da área onde é desenvolvido. É realizado em trechos da costa, em baías, portos, estuários de rios, lagos, rios, lagos, rios, terminais e canais onde há tráfego de navios. A principal razão da existência deste serviço é proporcionar maior eficiência e segurança à navegação e garantir a proteção da sociedade e preservação do meio ambiente.
Os práticos são os profissionais que executam este trabalho. Possuem grande experiência e conhecimentos técnicos de navegação e manobra de navios, bem como das particularidades locais. Esta função é desenvolvida a bordo dos navios para onde os práticos são conduzidos por meio de lanchas que têm padrões especiais para o transbordo seguro do Prático.
Em todos os portos do país a profissão é exercida obedecendo lotações fixadas pela Autoridade Marítima, exercida pelo Comando da Marinha - Ministério da Defesa. O Praticante de Prático é apresentado à respectiva empresa de Praticagem local que, sob sua responsabilidade e às suas expensas, o submete a um intensivo programa de treinamento. Ao fim deste, caso julgado apto, será submetido a exame aplicado pela Autoridade Marítima.
Neste longo treinamento o Praticante, além de memorizar toda a geografia da região, seus ventos, marés e correntes nas quatro estações do ano, acompanha e executa, sob supervisão de todos os Práticos, as manobras em seus diferentes canais e terminais. Habilita-se ainda a coordenar a ação conjugada dos rebocadores e passa a dominar e empregar todos os avanços tecnológicos disponíveis na atividade.
A atuação do prático é antiga no Brasil, sendo de vital importância para a navegação pois permite a segura operação do navio em movimentos de atracação e desatracação nos portos, comprovadamente a situação de maior perigo na operação de um navio.
Em 1808 com a rubrica do Príncipe Regente D. João VI, entrou em vigor o Regimento para os Pilotos Práticos da Barra do Porto da Cidade do Rio de Janeiro, assinado pelo Visconde de Anadia, Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos. Foram implantados os primeiros Serviços de Praticagem organizados no Brasil, que apresentavam características que são preservadas até os dias atuais.
O Serviço de Praticagem é definido na legislação brasileira como de assessoria, balizando nitidamente o relacionamento Prático-Comandante do navio, resguardando ao último suas prerrogativas indissociáveis, sua autoridade e responsabilidades; A formação dos Práticos, exige um exame e estágio de qualificação, limitando a sua inscrição em apenas uma ZP; condiciona a manutenção da habilitação do Prático à execução de um número mínimo de manobras.
O Serviço da Praticagem é considerado como atividade essencial, impõe que esteja permanentemente disponível e estipula as formas de intervenção da Autoridade Marítima, que poderá estabelecer o número de Práticos para cada ZP, fixar o preço do serviço e requisitar o serviço de Práticos. Em função dessa essencialidade do serviço, obriga o Prático a atender o serviço sob pena de suspensão ou cancelamento de seu certificado de habilitação.
O Serviço de Praticagem, engloba o Prático, a lancha de prático e a atalaia. A remuneração do serviço abrange o emprego desses três elementos, devendo o preço ser livremente negociado entre as partes interessadas, seja para conjunto ou para cada elemento separadamente; na inexistência de acordo, a Autoridade Marítima fixará o preço, garantindo-se a disponibilidade da prestação do serviço.
Compete ao Diretor de Portos e Costas (DPC), como Representante Nacional da Autoridade Marítima, regulamentar o Serviço de Praticagem, estabelecer as Zonas de Praticagem (ZP) em que a utilização do serviço é obrigatória ou facultativa e especificar as embarcações dispensadas do serviço.
Sistema de Engenharia Civil
A carreira
O que faz um engenheiro de produção em um parque de diversões? Se você respondeu que ele só leva os filhos para se divertirem, errou. "Eu participei da padronização de todos os processos de operação do parque", conta, feliz, o engenheiro Armando Marchesan Neto, que trabalha no Playcenter de Vinhedo, no interior de São Paulo. Isso significou planejar o número de funcionários e de guichês de venda de ingressos, para evitar longas filas, definir a função dos atendentes e determinar as escalas de trabalho, a fim de que o parque funcione direito tanto nos feriados super-lotados quanto em temporadas de baixo movimento.
A engenharia de produção habilita o profissional a atuar na área de serviços, como é o caso de lazer e turismo, e na produção industrial. Nos dois casos, ele estuda a maneira mais adequada de integrar mão-de-obra e equipamentos, com o objetivo de conseguir a melhor rentabilidade.
Depois que o engenheiro de produção define os programas e cronogramas das atividades de uma empresa, entra em cena o engenheiro industrial. A ele cabe organizar e supervisionar todas as etapas do processo produtivo, desde a chagada da matéria-prima na fábrica até o controle de qualidade do produto final. A diferença entre os dois engenheiros é sutil: enquanto o de produção planeja processos, o industrial administra na prática seu funcionamento e se encarrega de aperfeiçoá-lo, otimizando a produção.
O mercado
"Grande parte das indústrias brasileiras precisa passar por um planejamento rigoroso para racionalizar recursos e custos de produção. Por isso, há um mercado fabuloso para o engenheiro de produção", diz o professor Milton Vieira Júnior, coordenador do curso da Unimep, em São Paulo. Na área de engenharia industrial, são muitas as oportunidades para os especialistas em novas tecnologias, como fabricação automotizada.
Salário médio inicial: R$ 1 219, 32
O Curso
Nos três primeiros anos de ambos os cursos, muita matemática, física, química e computação. Em engenharia de produção, nos dois últimos anos as matérias são ligadas à especialização escolhida: civil, elétrica, mecânica, minas, química ou têxtil. No curso de engenharia industrial, o aluno tem disciplinas voltadas para a elétrica ou a mecânica. Duração média: cinco anos.
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